domingo, 19 de junho de 2016
terça-feira, 31 de maio de 2016
Leitura Crítica da Mídia: Minimanual do Jornalismo Humanizado
Think Olga é uma ONG feminista que luta pelo empoderamento feminino por meio de informação.
A ONG acredita no poder e na responsabilidade que os meios de comunicação têm na formação da nossa cultura. Por iso, lançou o MINIMANUAL DO JORNALISMO HUMANIZADO, um guia básico, de bolso, para jornalistas, redatores, blogueiros e veículos de comunicação acessarem sempre que precisarem lembrar do que fazer - e do que não fazer - para que a sua matéria/post não colabore com a perpetuação da cultura de violência contra a mulher na nossa sociedade.
O MINIMANUAL será dividido em quatro partes:
Pt. 1 - Violência Contra a Mulher: aborda crimes de estupro, violência doméstica e feminicídio
Pt. 2 - Transfobia: como abordar pessoas trans em matérias jornalísticas de maneira respeitosa
Pt. 3 - Racismo: com um recorte de gênero, traz formas de eliminar o preconceito racial do jornalismo
Pt. 4 - Estereótipos nocivos: eleições desnecessárias de musas, perguntas descabidas para entrevistadas e outros clichês que são um desfavor para as mulheres
CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O MINIMANUAL
A ONG acredita no poder e na responsabilidade que os meios de comunicação têm na formação da nossa cultura. Por iso, lançou o MINIMANUAL DO JORNALISMO HUMANIZADO, um guia básico, de bolso, para jornalistas, redatores, blogueiros e veículos de comunicação acessarem sempre que precisarem lembrar do que fazer - e do que não fazer - para que a sua matéria/post não colabore com a perpetuação da cultura de violência contra a mulher na nossa sociedade.
O MINIMANUAL será dividido em quatro partes:
Pt. 1 - Violência Contra a Mulher: aborda crimes de estupro, violência doméstica e feminicídio
Pt. 2 - Transfobia: como abordar pessoas trans em matérias jornalísticas de maneira respeitosa
Pt. 3 - Racismo: com um recorte de gênero, traz formas de eliminar o preconceito racial do jornalismo
Pt. 4 - Estereótipos nocivos: eleições desnecessárias de musas, perguntas descabidas para entrevistadas e outros clichês que são um desfavor para as mulheres
CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O MINIMANUAL
quarta-feira, 18 de maio de 2016
Leitura Crítica da Mídia: checando a informação
LUPA (Revista Piauí)
A LUPA é uma agência de notícias que se propõe a checar, de forma sistemática e contínua, o grau de veracidade das informações que circulam no Brasil. Uma equipe analisa frases segundo as oito etiquetas abaixo:
Checagem realizada por repórteres da Agência Pública, que aposta num modelo de jornalismo sem fins lucrativos para manter a independência. Tem como objetivo fortalecer o direito à informação, qualificar o debate democrático e promover os direitos humanos.
Para acessar o TRUCO NO CONGRESSO, clique AQUI.
quarta-feira, 9 de março de 2016
Leitura Crítica da Mídia: Indígenas Munduruku - história, resistência, corpo-água, cicatrizes na terra, vida
Registro da vida, cultura e resistência do povo Munduruku ao projeto de barragens e hidrelétricas no rio Tapajós, na Aldeia Praia do Índio, Itaituba, Pará. O vídeo foi produzido coletivamente com os/as moradores/as da aldeia, a partir de vivências com gravação e edição de imagens.
quinta-feira, 3 de março de 2016
Leitura Crítica da Mídia: onde buscar informação e conhecimento?
O mapa do jornalismo independente
um projeto da Agência Pública
"A ideia é ambiciosa, mas cada vez mais necessária neste momento de ruptura e renascimento que o jornalismo vive: mapear as iniciativas independentes no Brasil. Neste “mapa” interativo, selecionamos aquelas que nasceram na rede, fruto de projetos coletivos e não ligados a grandes grupos de mídia, políticos, organizações ou empresas".
Confira no site da Agência Pública.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Leitura Crítica da Mídia: Trabalho Escravo na Indústria Têxtil
"Nos últimos anos, muitas marcas de roupa foram flagradas utilizando trabalho escravo e, infelizmente, esses casos não são raros. Para aumentar sua margem de lucro e se eximir da responsabilidade de arcar com direitos trabalhistas, é comum que marcas populares e grifes renomadas do mundo todo contratem uma longa cadeia de fornecedores, ou seja, terceirizem sua produção. Com a falta de controle, os costureiros ficam mais suscetíveis à escravidão contemporânea nas oficinas de costura com condições precárias.
Para explicar como acontece essa dinâmica no Brasil, o programa Escravo, nem pensar!, da ONG Repórter Brasil, produziu o vídeo Trabalho escravo no setor têxtil. Por meio de um diálogo casual entre duas amigas sobre um vestido comprado em uma liquidação, o vídeo mostra a relação das oficinas terceirizadas com a marca que as contrata. Também mostra as condições degradantes do trabalhador nesses ambientes, que em grande parte é decorrente da falta de vínculo formal de trabalho com a empresa.
Este é o quinto vídeo da série ENP! na Tela, que aborda, por meio da facilitação gráfica, os principais temas das formações e materiais didáticos do Escravo, nem pensar!, como o ciclo do trabalho escravo, o trabalho infantil, o tráfico de pessoas e a ocupação da Amazônia".
O vídeo está disponível para donwload no link: https://goo.gl/tyj79q
Para saber mais sobre o assunto, baixe o fascículo Trabalho escravo nas oficinas de costura: http://goo.gl/FPVln5
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Leitura Crítica da Mídia: Jogo digital instiga a reflexão sobre Trabalho Escravo
O jogo digital Escravo, nem pensar! é um entretenimento e, sobretudo, um instrumento didático pedagógico para instigar a reflexão e a discussão desse tema complexo nas escolas e em outros ambientes. Por meio dele, o jogador se familiariza com as situações enfrentadas por trabalhadores submetidos ao trabalho escravo, desde a saída de suas cidades de origem até as frentes de trabalho no campo e na cidade.
Baseada na dinâmica de tomadas de decisões, a proposta é que o jogador estabeleça diálogos, colete e use objetos e decifre alguns desafios nos diferentes ambientes percorridos pelo personagem principal. Dessa forma, o personagem poderá escapar do trabalho escravo, registrar uma denúncia e acionar assim as autoridades competentes pela fiscalização e autuação desse crime: Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho e Polícia Federal.
Acesse AQUI para baixar o jogo digital.
Assinar:
Postagens (Atom)