Luiz Henrique Rosa, professor de biologia da Escola Municipal Herbert Moses, no Jardim América, Zona Norte do Rio, desenvolveu um projeto contra o preconceito racial. O trabalho começou quando ele sentiu a agressividade dos alunos na sala de aula. Pediu que colassem no papel os apelidos ouvidos na escola e obteve mais de 400 nomes. Pelo menos 360 continham conteúdo racista, como “macaco”, “galinha de macumba” e “asfalto”.
Confira o projeto do professor neste vídeo: